Após um recente encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, o líder norte-americano, Joe Biden, reafirmou sua caracterização de Xi como um “ditador”. Em suas declarações, Biden destacou as diferenças fundamentais nos sistemas de governo, referindo-se à liderança de Xi em um país com uma estrutura política comunista, contrastando com o modelo democrático dos Estados Unidos.
Durante a coletiva de imprensa após a reunião bilateral, Biden argumentou: “Ele é um ditador no sentido de que governa um país comunista baseado em uma forma de governo totalmente diferente da nossa”. Essa observação ressalta as divergências ideológicas e políticas que continuam a influenciar as relações entre Estados Unidos e China.
As relações entre as duas potências globais têm sido marcadas por uma série de desafios, incluindo questões comerciais, tecnológicas e de direitos humanos. O uso do termo “ditador” por Biden pode refletir a postura mais assertiva que os Estados Unidos têm adotado em relação à China, marcada por uma abordagem mais crítica em diversos aspectos.
O diálogo entre Biden e Xi abordou temas de interesse mútuo, como mudanças climáticas, comércio e segurança regional. No entanto, as discordâncias fundamentais entre os sistemas políticos e valores continuam a ser uma fonte de tensão entre as duas nações. O presidente norte-americano também enfatizou a importância de manter uma relação franca e aberta, reconhecendo as divergências enquanto busca áreas de cooperação.
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