O Ultimate Fight Club (UFC) implementou sua nova Política Antidoping, trazendo algumas mudanças em relação às normas anteriores estabelecidas pela USADA. A principal alteração é a retirada da maconha da lista de substâncias proibidas, com base no argumento de que não há evidências científicas de que a cannabis contribua para o aumento do desempenho ou seja usada para mascarar o uso de drogas de aumento de performance.
Além disso, o UFC agora utiliza a Drug Free Sport International (DFSI) para a coleta de exames, e as análises são realizadas pelo Laboratório de Testes de Medicina Esportiva e Pesquisa (SMRTL), credenciado pela Agência Mundial Antidoping (WADA).
A Combat Sports Anti-Doping (CSAD) torna-se a nova administradora do programa antidoping, sendo responsável pelas punições. Essas mudanças representam a busca do UFC por ter um programa antidoping eficaz e progressivo.


