Em uma reunião no Palácio do Planalto com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o governo brasileiro cobrou uma redução mais rápida dos preços dos combustíveis no mercado interno e o aumento do conteúdo nacional nos projetos da estatal.
Além disso, houve pressões para ajustes no plano estratégico da Petrobras para o período de 2024 a 2028, que deve atingir US$ 102 bilhões (cerca de R$ 500 bilhões).
O governo defende um foco maior na expansão da capacidade de refino e mais conteúdo local em projetos de transição energética, como eólicas offshore. A Petrobras enfrenta críticas pela demora em repassar a queda nas cotações do petróleo para os preços internos, causando insatisfação no Planalto.


